Lampedusa é uma ilha espartana. Não há centro histórico e a rua principal só tem negócios locais com produtos bem simples. Nada de Via Montenapoleone. Em matéria de hospedagem, há para todos os bolsos e gostos. Mas, de novo, tudo mediano. O que se sobressai neste universo é o Calandra Resort, na Cale Greta. São 15 apartamentos exclusivos com a arquitetura local conhecida como damussi:construções feitas de pedras típicas da região com um pequeno teto redondo que como os trulli de Alborebello, ajudam a manter o ambiente fresco. O esquema de hospedagem inclui um barco a disposição todos os dias, um motorino para passear pela ilha e aperitivo todo o fim de tarde na agradável varanda do local.É uma daquelas pequenas pérolas que existe em varias partes do mundo, mas único em Lampedusa que devem ser incluíndo na lista dos hotéis de charme. Comparando de novo a Noranha, pode-se dizer que é a Maravilha daqui.
Visitar cemitérios faz parte de alguns roteiros turísticos como o Pere Lachaise em Paris que tem túmulos de pessoas famosas como Honoré de Balzac, Maria Callas, Frédéric Chopin, Eugène Delacroix, Molière, Yves Montand, Jim Morrison e Edith Piaf. Agora imagina um com mais de 5.000 tumbas datadas dos Séculos XIII ao VII a.C? Claro que não sabemos quem foi enterrado por lá, mas é uma passeio pelo pré-história visitar a Necrópole Rochosa de Pantalica. O nome deriva do grego πάνταλίθος = lugar das pedras ou do árabe buntarigah = lugar das cavernas, mostrando mais uma vez as influências na Sicília. Pantalica está localizada em um platô envolto por cânions formado pelos rios Anapo e Calcinara. Chegando lá dá para escolher duas trilhas distintas: uma mais longa e outra um pouco mais acessível. Pela Vale Anapo, a trilha tem cerca de 10km na antiga rota entre Siracusa e Vizzini. A outra é ser feita pela Sella di Filiporto, começando da região de Ferla ou, pelo outro lado, em Sortino, que lev
Comentários
Postar um comentário