Morre Steve Jobs. Perdemos o Leonardo da Vinci do Século 21. Soube da morte dele no meu iPhone. Escrevo esse post no iBook. Acabei de subir da minha corrida diária feita ao som do iPod. Walter Longo que por uma destas coincidências na vida está em Cupertino escreveu que sentia como a morte de um parente. É esse mesmo o sentimento. Tudo o que ele criou era tão próximo e tão incorporado no meu dia a dia que fico pensando em quer vai preencher esse vazio. Em agosto, quando ele deixou a presidência da Apple, fiquei arrasada. Em férias na Itália, ninguém quis comentar o assunto. Fiquei mais indignada. Os italianos preferiram falar de comida do que do afastamento de Jobs. Esse gênio do terceiro milênio deixou um legado tão importante quanto da Vinci. Os dois eram preocupados com a funcionalidade e principalmente a beleza de suas criações. Com tinta, mármore, papel, o italiano nos deixou obras de arte. Com chips, telas, tecnologia, Jobs nos deixou um novo modo de interagir com esse admirável mundo novo.
Visitar cemitérios faz parte de alguns roteiros turísticos como o Pere Lachaise em Paris que tem túmulos de pessoas famosas como Honoré de Balzac, Maria Callas, Frédéric Chopin, Eugène Delacroix, Molière, Yves Montand, Jim Morrison e Edith Piaf. Agora imagina um com mais de 5.000 tumbas datadas dos Séculos XIII ao VII a.C? Claro que não sabemos quem foi enterrado por lá, mas é uma passeio pelo pré-história visitar a Necrópole Rochosa de Pantalica. O nome deriva do grego πάνταλίθος = lugar das pedras ou do árabe buntarigah = lugar das cavernas, mostrando mais uma vez as influências na Sicília. Pantalica está localizada em um platô envolto por cânions formado pelos rios Anapo e Calcinara. Chegando lá dá para escolher duas trilhas distintas: uma mais longa e outra um pouco mais acessível. Pela Vale Anapo, a trilha tem cerca de 10km na antiga rota entre Siracusa e Vizzini. A outra é ser feita pela Sella di Filiporto, começando da região de Ferla ou, pelo outro lado, em Sortino, que lev
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